
Quando saiu vencedor do primeiro Big Brother da TVI, Zé Maria não imaginava o que o futuro lhe reservava. O barranquenho passou do anonimato absoluto a tornar-se uma das figuras mais reconhecidas do país.
Nos anos seguintes, tentou construir uma vida em Lisboa, mas as coisas não correram como esperava. Investiu num restaurante, em parceria com Henrique Torres, vencedor da segunda edição do programa, mas o negócio acabou por fechar. Para além disso, foi alvo de traições por parte de pessoas próximas.
A edição desta semana da revista TV 7 Dias tem como protagonista Zé Maria. Em entrevista à publicação, Susana Almeida, que ficou em 2.º lugar nessa edição, mostra-se agora, 25 anos depois, “indignada com a miséria pela qual o amigo está a passar” e fala de várias “traições” a Zé Maria “por parte de quem aparece hoje na televisão”. Esse nome, para espanto dos telespectadores, é Flávio Furtado, segundo revelou Léo Caeiro na rubrica Notícias dos Famosos: Foi o Flávio Furtado, comentador da TVI, quem o destruiu, “tudo porque tentou e conseguiu aproveitar-se de Zé Maria (…) sendo o objetivo principal dele entrar para o mundo televisivo através dele”, começou por revelar.
“Há um que andava sempre atrás deles como uma lapa (…) Se bem se recordam, Flávio Furtado era o agente e ele enchia o peito em qualquer lado que ia e fazia questão de dizer: O Zé Maria era agenciado dele…”, disse ainda Léo.
“[A Susana] vem a falar e a dar a entender que, na realidade, houve sim alguém que lhe causou dano e que essa pessoa se mantém hoje em dia na televisão e que andava sempre atrás dele. Alegadamente, quem andou sempre atrás dele toda a vida quando ele saiu, não é novidade nenhuma, era o Flávio Furtado”, terminou.