Último desejo de Pinto da Costa antes de morrer foi revelado: Varandas e Sporting metidos ao confusão

Pinto da Costa morreu no passado dia 15 de fevereiro. O antigo presidente do Porto tinha alguns diferendos com Frederico Varandas e o líder máximo do Sporting terá sido uma das últimas memórias do malogrado dirigente, que pediu à esposa para continuar com o processo de difamação em tribunal.

Segundo informação avançada pelo jornal Record, Pinto da Costa pediu para a queixa contra Varandas continuar de pé e deu luz verde e qualquer avanço. O JN revela que a viúva, Cláudia Campo, ter-se-á constituído como arguida no processo em questão, quatro dias antes do falecimento do marido.

O diário desportivo explica que “de acordo com a lei portuguesa, o facto de ser herdeira de Pinto da Costa permite-lhe assumir este mesmo papel, garantindo assim a continuidade da acusação num crime de natureza particular”, revelando que a segunda sessão do julgamento está marcada para a próxima quinta-feira, dia 6 de março, no Tribunal do Bolhão.

Na primeira sessão, ocorrida no passado dia 11 de fevereiro, Frederico Varandas não apresentou qualquer defesa, afirmando que tinha o máximo de respeito pelo “trabalho da Justiça” e garantindo não ter mais “nada a dizer” sobre o caso, que motivou queixa de Pinto da Costa.

Recorde-se que a acusação do falecido tinha como base palavras do Presidente do Sporting, em 2020: “Pode ter um grande sentido de humor, ser uma pessoa culturalmente acima da média, ter um currículo cheio de vitórias, mas um bandido será sempre um bandido. No final será recordado como um bandido.”