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Tito Arantes Fontes aponta dedo a adeptos do Sporting: voltaram a atacar

O Sporting empatou 1-1 diante do Braga, na última jornada do campeonato. No decorrer do encontro, foram utilizados vários engenhos pirotécnicos na Curva Sul, para celebrar os 49 anos da Juve Leo. A partida esteve parada durante alguns minutos e Tito Arantes Fontes condenou o comportamento dos adeptos envolvidos.

“Este verdadeiro cancro do futebol nacional voltou a atacar! Com efeito, quase aos 80 minutos de jogo, de modo completamente estúpido e inapropriado, numa fase em que o clube pressionava e encostava o Braga à sua baliza, com o propósito de tentar alcançar o seu segundo golo (o da tranquilidade!), esta manifestação pestilenta resolveu – pela mão de uns quantos – atuar e dar um triste sinal de vida, prejudicando de modo manifesto o nosso Clube!”, escreveu, na edição mais recente do Jornal Sporting.

“Teremos prejuízo pela multa e pelo resultado do jogo”

O antigo presidente do Grupo Stromp relembra que os leões terão “um prejuízo pecuniário pela multa que será aplicada”, visto que “o jogo teve de ser interrompido por evidente falta de visibilidade e condições para a prática de qualquer desporto” e “além disso um prejuízo também desportivo pois que a fase de empolgamento atacante em que nos encontrávamos foi abruptamente cortada pela inenarrável atuação dessa gente, que – assim e objetivamente – foi em socorro do Braga, permitindo que o mesmo respirasse, tranquilizasse e recuperasse nos minutos de interrupção de jogo que o árbitro teve de conceder”.

“Gente desta é mesmo gente da qual o Sporting não precisa! É gente que prejudica em vez de apoiar o Clube! Fica, assim, a pergunta… até quando teremos de suportar estes comportamentos manifestamente atentatórios dos verdadeiros interesses do Sporting?”, questionou.

“Aurélio Pereira foi mesmo um Senhor”

A terminar, Tito Arantes Fontes deixou uma nota de pesar pelo falecimento do Senhor Formação: “Morreu o nosso Aurélio! Chega-me a triste notícia já depois de escrita esta coluna…, mas ainda a tempo de aqui lhe prestar a minha homenagem! Tive a sorte de o conhecer, de o cumprimentar, de beneficiar da sua gentileza e educação. Do seu fino trato. Um Senhor! E sim, Aurélio Pereira foi mesmo um Senhor! E não, não digo isso por dizer, como mera palavra, digo porque é mesmo conteúdo, do verdadeiro, do que faz sentido, do que tem substância! Curvo-me, pois, perante a sua figura nestes momentos tristes, em recolhido sentir, com a memória na sua obra e no seu legado. Paz à sua alma! Obrigado, Aurélio!”.

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