
Diogo Morgado é o convidado especial do próximo episódio de Taskmaster Portugal, emitido esta noite, e não podia estar mais entusiasmado com a sua passagem pelo formato conduzido por Vasco Palmeirim e Nuno Markl. Conhecido pelo seu talento como ator e realizador, o artista garante que o programa foi uma autêntica montanha-russa de emoções, criatividade e gargalhadas.
“O Taskmaster é um formato que mistura improviso, criatividade e um certo caos controlado e isso, para mim, é a minha definição de divertimento. Diverte, mas também desafia-te constantemente a pensar fora da caixa”, começa por explicar à TV 7 Dias.
Entre risos e recordações, Diogo Morgado admite que, apesar de parecer fácil visto do sofá, a realidade é bem diferente: “Visto em casa parece fácil. Mas estando lá a experiência é outra. No fim, saí de lá com dores de tanto rir.”
O ator confessa que o que mais o desconcertou foi a imprevisibilidade do jogo. “O mais desconcertante é o facto de nunca saber o que vem a seguir. Achas que já percebeste a lógica, mas o Taskmaster troca-te as voltas. Outras vezes pensas que tem rasteira e é o óbvio. O mais difícil é manter a calma e não te deixares levar pelo pânico do tempo a passar ou pela pressão de fazer ‘boa figura’.”
Mesmo assim, Diogo garante que os momentos mais caóticos foram também os mais divertidos: “Aqueles momentos em que tudo corre mal, mas tão mal, que se torna hilariante. E claro, ver as soluções completamente absurdas dos outros concorrentes é impossível não rir. O programa é uma espécie de laboratório de maluquice criativa, e isso é altamente viciante.”
Diogo Morgado destacou ainda a cumplicidade com Nuno Markl, que considera uma das grandes surpresas da experiência. “O Markl é um genial, e uma das pessoas mais generosas. A dinâmica foi ótima — ele tem aquele equilíbrio perfeito entre o julgamento sério e o gozo subtil. É impossível não rir, mesmo quando ele está a destruir a tua tentativa de tarefa com toda a classe e ironia do mundo”, diz à TV 7 Dias.
No final, o balanço não podia ser mais positivo. O ator garante que voltaria a repetir tudo — mas desta vez, com mais preparação. “O Taskmaster é imprevisível, é ridículo e por isso é tão divertido. Voltava já amanhã, mas desta vez com o triplo da cautela… e muita estratégia”, rematou.






