
Foi no passado sábado, dia 5, às 10h00 horas que decorreu o funeral de Diogo Jota e André Silva, na Igreja Matriz de Gondomar. A cerimónia contou com a presença de familiares de ambos os futebolistas, assim como de figuras ilustres do mundo do futebol. A ausência de Cristiano Ronaldo deu que falar e gerou uma onde de comentários negativos, daí que Katia Aveiro tenha quebrado o silêncio.
Kátia Aveiro: “Quando o meu pai morreu, além da dor da perda, tivemos de lidar com a enchente de câmaras e curiosos no cemitério”
“Quando o meu pai morreu, além da dor da perda, tivemos de lidar com a enchente de câmaras e curiosos no cemitério”, começou por recordar, sublinhando que as pessoas “destruíram campas, jazigos” e “subiram onde lhes calhava”, numa “destruição total num cemitério nunca antes vista”. “Sem respeito nenhum. E não era para prestar homenagem, como devem calcular. Em nenhum momento, conseguimos sair da capela. Só foi possível no momento do sepultamento, tal era o tumulto”, começou por dizer.
Katia Aveiro avisa os críticos de que irá bloquear quem falar mal do irmão nas suas redes sociais: “Se alguém me enviar mensagens a criticar o que for do meu irmão, vou bloquear. Ou seja, só o farão uma vez. Já cansa o fanatismo, a crítica a troco de nada”, garantiu ainda.
A irmão do jogador fala no mediatismo do jogador do Al Nassr: “O Cristiano Ronaldo é uma figura mediática, muito mais do que nós, família. Onde ele vai é motivo de aparato. O meu irmão não pode ir a casamentos, pois perdia-se o real foco. Não pode ir a um aniversário de um sobrinho, a um evento meu. Não pode ir a um café, a uma esplanada, por razões óbvias”, refletiu.
Katia Aveiro: “Quando o meu pai morreu, há 19 anos, não houve respeito”
A influencer digital voltou a lembrar o falecimento de Dinis Aveiro, em 2005, devido a uma hepatopatia: “Quando o meu pai morreu, há 19 anos, não houve respeito. E foi o nosso pai que faleceu. Imaginem o meu irmão ir ao velório do Diogo e do André. Não vamos ser hipócritas”, completou.