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Luís Freire e as palavras de Rui Borges: «Não precisamos de picardias para nos motivarmos»

As palavras de Rui Borges após o dérbi entre Benfica e Sporting, na jornada anterior, fizeram correr muita tinta e levaram, inclusivamente, a que o Vitória de Guimarães emitisse um comunicado, no qual ficou patente a insatisfação dos vitorianos em relação às declarações do treinador dos leões, que se transferiu, precisamente, do Minho para Alvalade no decorrer da presente temporada.

Esta sexta-feira, na conferência de Imprensa de antevisão do duelo entre Sporting e Vitória, Luís Freire foi instado a pronunciar-se sobre este caso e dele não fugiu. Ainda que de forma frontal, o técnico dos minhotos preferiu olhar para dentro e reforçar o estatuto do clube que representa para desvalorizar tudo o que se passa ao redor.

«Nos últimos 12 jogos ganhámos oito. Temos agora a última oportunidade para garantir o que queremos, estamos muito focados nisso. O Vitória é um clube com uma dimensão muito grande, com uma massa associativa enorme e não precisa de motivações extra nem de ser picado por nada. A nossa exigência aqui dentro é máxima e queremos muito atingir os nossos objetivos. Tudo o que é interno fica aqui dentro e não precisamos de picardias para nos motivarmos», sublinhou.

Na ocasião, Freire foi também convidado a analisar as ausências de Tomás Handel e Morten Hjulmand, duas das principais referências de Vitória e Sporting – o português e o dinamarquês irão falhar o derradeiro encontro do campeonato por terem de cumprir um jogo de suspensão -, mas também neste particular o olho foi apenas para um lado: «Só posso falar do meu jogador. Todos fazem falta, neste caso o Handel, mas também o Relvas, o Samu e o Rivas. Em relação aos outros, não me compete a mim falar.»

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