
Os especialistas do diário desportivo O Jogo e da rádio Observador analisaram a arbitragem de João Gonçalves no clássico entre Sporting e FC Porto.
O primeiro lance de dúvida surgiu aos nove minutos, com os leões a reclamarem uma grande penalidade, após o remate de Suárez ter encontrado a mão de Nehuén Pérez. Na ótica de Pedro Henriques, não havia motivo para marcação de penálti. Nehuén Pérez estava a recolher o braço esquerdo, fazendo o movimento natural para o gesto técnico que estava a fazer. Não há volumetria extra.
Aos 45 minutos, o Sporting reclama de nova grande penalidade num lance entre Geny Catamo e Francisco Moura. Contudo, apenas Jorge Coroado discordou da decisão de João Gonçalves em nada assinalar.
“Será que o VAR, à semelhança de Manuel Mota na segunda jornada deste campeonato, vai ter nota negativa? Com o braço direito, Moura envolveu Geny Catamo e derrubou-o claramente. Grande penalidade por sinalizar”, escreve Jorge Coroado.
Pedro Henriques defende que não há motivo para assinalar penálti, considerando que ambos os jogadores agarram-se mutuamente.