Geovany Quenda, Conrad Harder e João Simões estiveram presentes numa iniciativa da Fundação Sporting com o com o CASLAS – Centro de Assistência Social Lucinda Anino dos Santos, em Lagos. O trio conversou com algumas crianças e o médio revelou ter levado um ‘ralhete’ do novo ‘camisola 7’, quando se estreou a marcar pelos leões.
João Simões: “Estreia a marcar pelo Sporting? O Quenda até me deu uma dura por ter chorado”
“Foi um sonho. Não há palavras para descrever. O Quenda até me deu uma dura por ter chorado (risos), mas foi um sentimento muito bom. Fiquei mesmo feliz”, disse João Simões, recordando o golo que marcou diante do Nacional, a 25 de janeiro.
Quenda: “Foi um orgulho enorme ver o meu trabalho reconhecido”
Por sua vez, Quenda – que tem um processo a decorrer no TAD – relembrou a estreia oficial na Supertaça Cândido de Oliveira e o duelo da Liga dos Campeões, frente ao Manchester City. “Foi um orgulho enorme ver o meu trabalho reconhecido, mas não foi um bom jogo para mim porque perdemos. E foi numa final. (City) É um jogo que nenhum Sportinguista vai esquecer facilmente, foi muito importante para nós naquela época. Senti-me bem e confiante”.
Conrad Harder: “Marcar numa final era algo com que sonhava desde que cheguei ao Sporting”
Conrad Harder apontou o golo da reviravolta do Sporting frente ao Benfica, na Taça de Portugal e admitiu mesmo ter sido o melhor da carreira: “Foi incrível. Marcar numa final era algo com que sonhava desde que cheguei. Ajudar a equipa e conquistar o troféu foi especial”.
