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Rui Borges foge a polémica: «Saída de Gyökeres? O futuro do Sporting começa dia 1 de julho»

Num dia especial, Rui Borges foi alvo de uma homenagem na terra natal, em Mirandela, numa ocasião em que foi recebido por milhares de pessoas no estádio do Sport Clube de Mirandela (clube que completou 99 anos), onde, em declarações aos jornalistas presentes, abordou vários temas.

Desde logo, confrontado com a polémica instalada em torno da questão sobre a saída de Gyökeres, o que originou uma bronca entre o avançado e a direção dos leões, o treinador campeão nacional pelos verdes e brancos colocou o foco na nova temporada que se avizinha, sendo que o trajeto do Sporting arrancará a partir de 1 de julho, na Academia.

“Gyökeres? O futuro do Sporting começa dia 1 de julho. É isso que posso dizer e hoje estou aqui para, acima de tudo, saudar esta homenagem que me fizeram. Apenas e só isso. Estou de férias, não estou para falar disso”, frisou Borges, em conclusão numa zona mista com os meios de comunicação social no local.

De resto, após ter conquistado a dobradinha ao serviço do emblema de Alvalade em 2024/25, o técnico de 43 anos recordou a longa caminhada que teve desde o Mirandela, clube que reencontrou agora no tributo de que foi alvo, além de destacar que, sempre que pode, tenta passar algum tempo em casa. “Obviamente aqui foi onde tudo começou. Entrei aqui novinho, como jogador, e será sempre o meu amor. Adoro e faço questão de estar sempre presente, quando posso, aqui no estádio. Seja a acompanhar jogos ou seja a acompanhar em alguns momentos alguns treinos. Porque é a minha terra, o meu clube e será sempre. É uma homenagem que me emociona, como é lógico, pelo carinho e amor que tenho ao clube. Não só à cidade, mas também ao clube. Fico muito feliz que a tenham feito”, começou por assumir o treinador de 43 anos, antes de completar.

“Serei eternamente grato, porque o clube deu-me a oportunidade de treinar e crescer enquanto treinador. Tive a felicidade de, mesmo quando jogava, ser treinador das camadas jovens. E como treinador de camadas jovens, recebi a oportunidade de treinar desde os sub-7 aos sub-19. Passei por todos os escalões. Se calhar estar no Sporting fez parte desse crescimento desde lá de trás em passar por todos os escalões, porque dá outras vivências e outras formas de lidar com as idades e com tudo. Fez-me crescer enquanto treinador. E, se calhar, estou aqui hoje, precisamente por esses anos todos em que me deram a oportunidade de passar por todos os escalões”, confessou.

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