Rui Calafate humilha atitude empresário de Gyökeres com o Sporting: Sanguessuga

Rui Calafate apelida Hasan Çetinkaya, empresário de Viktor Gyokeres, de “sanguessuga”. Num artigo de opinião no jornal Record, o comentador considera natural a ambição do internacional sueco em abandonar Alvalade, mas lembra que há um contrato e o Sporting só deve vender pelo valor justo e há quem garanta que um acordo está próximo.
Rui Calafate defende Sporting e atira a empresário de Gyokeres: “Sanguessuga”
“Do outro lado da segunda circular temos o agente sanguessuga de Gyokeres a espalhar magia. Os Sportinguistas estão desiludidos com o sueco. Ficará na história do Sporting por duas épocas douradas em que foi fator decisivo do bicampeonato, mas o espetáculo degradante e diário de querer fugir para outro campeonato ensombra a glória que trouxe a Alvalade”, começa por referir Rui Calafate, atacando Hasan Çetinkaya.
Rui Calafate defende que, caso não chegue nenhuma proposta suficientemente boa ao Sporting, o sueco deve ficar em Alvalade: “Qualquer atleta tem todo o direito de procurar uma vida melhor, mas há algo que tem de respeitar sempre: o contrato. Ora, Gyokeres tem mais três anos de contrato e não rezam as crónicas que tenha sido coagido ou violentado no ato de assinar. Portanto, ou vem proposta que se coadune ao seu valor ou então terá de continuar a ser o excelente profissional que foi”.
Rui Calafate: “[Saída de Gyokeres do Sporting?] Jorge Mendes já está envolvido”
“Parece que a sabedoria e sensatez de Jorge Mendes já está agora envolvida nesta operação que visa desamarrar este nó górdio. No entanto, toda esta novela não deixa de ser um berbicacho para a preparação dos trabalhos de Rui Borges”, acrescentou Rui Calafate, comentando a entrada em cena do superagente português.
Contudo, Rui Calafate reconhece que o clima em volta de Gyokeres não é positivo: “Ninguém gosta de ter num grupo de trabalho um jogador contrariado, mas ninguém pode perder a honra por causa de birras, caprichos ou chantagens. Ceder é perder a face, assim, é obrigatório encontrar uma solução que seja do agrado de todas as partes. Vai ser difícil”.