A morte de Jorge Nuno Pinto da Costa, a 15 de fevereiro, continua a marcar o universo portista. Fernando Madureira, conhecido como Macaco, não pôde estar presente nas cerimónias fúnebres do ex-presidente do FC Porto, apesar de ser um desejo expresso pelo próprio Pinto da Costa.
A sua mulher, Sandra Madureira, revelou que o líder dos Super Dragões ficou “profundamente triste” com a impossibilidade de prestar a última homenagem ao amigo.
Pedido recusado pela prisão preventiva
Detido desde 7 de fevereiro de 2024, no âmbito da Operação Pretoriano, Fernando Madureira solicitou formalmente autorização para comparecer ao funeral, mas o pedido foi negado pelo diretor da cadeia anexa à Polícia Judiciária.
Em declarações à TV 7 Dias, Sandra Madureira lamentou a situação:
“O impedimento do meu marido acabou por tornar este momento duplamente doloroso. Não poder despedir-se de um amigo de há mais de três décadas deixou-o profundamente triste”.
A mulher de Macaco frisou ainda que a família está a viver um período de luto profundo pela perda de Pinto da Costa, a quem descreveu como “alguém especial e insubstituível”.
Homenagem sentida nas redes sociais
Além das palavras à imprensa, Sandra Madureira recorreu ao Instagram para expressar a sua dor pela perda do histórico líder portista:
“As histórias que partilhámos desde os meus 15 anos, os ensinamentos e conselhos, os abraços e beijos, as promessas que lhe fiz serão cumpridas, sempre, enquanto eu for viva”.
A viúva de Pinto da Costa, Cláudia Campo, também esteve em destaque nos últimos dias, vivendo momentos de grande emoção durante as cerimónias fúnebres do presidente que liderou o FC Porto por 42 anos.
Com Fernando Madureira a enfrentar um futuro incerto na justiça, a ausência no funeral de Pinto da Costa representa mais um capítulo difícil na sua história com o clube.
