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Sporting: negociações com o Arsenal por Gyökeres num impasse

As negociações entre Sporting e Arsenal para a transferência de Viktor Gyökeres estão, neste momento, num impasse, apurou o Maisfutebol.

Os dez milhões de euros variáveis ainda estão a separar as duas partes, tendo o Sporting rejeitado o último formato proposto, esta segunda-feira, pelo emblema inglês.

Como o nosso jornal avançou na véspera, Hasan Cetinkaya, empresário do avançado sueco, tinha abdicado da comissão de dez por cento a que teria direito, de forma a facilitar o negócio. O Sporting queria 70 milhões de euros de imediato, mais dez por objetivos, mas destes 70 milhões teria de dar dez por cento (sete milhões) ao empresário, pelo que ficaria com 63 milhões. Sem a comissão do empresário, o Arsenal subiu a parada para 63,5 milhões, indo ao encontro das pretensões de Frederico Varandas.

No entanto, faltava ainda acertar os objetivos incluídos no negócio e é aqui que reside o problema nesta fase. A mais recente investida dos «gunners» passava pelo seguinte desenho: três milhões de euros por objetivos facilmente atingíveis, com os outros sete milhões de euros de difícil acesso. A SAD leonina, por sua vez, continua a querer que a totalidade variável seja bem acessível.

O negócio está, por isso, num impasse. O Sporting insiste em receber os 63,5 milhões de euros fixos – que não deverão ser um entrave – e quer estabelecer outros dez milhões em objetivos de fácil concretização.

Segundo apurou o nosso jornal, uma nova – e decisiva – ronda de conversações está agendada para acontecer esta terça-feira. Çetinkaya, inclusive, está em Londres para tentar o quanto antes sacramentar o negócio.

Ainda sem qualquer acordo oficial com o Arsenal, o goleador sueco continua a descumprir a ordem de reapresentar-se a Rui Borges. Até agora, não enviou qualquer justificação para a ausência, o que pode implicar um processo disciplinar.

Acordado verbalmente há semanas com os «gunners», Viktor Gyökeres tem contrato válido com o Sporting até junho de 2028 e está protegido por uma cláusula de rescisão de 100 milhões de euros.

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