A Direção do Sporting, liderada por Frederico Varandas, propõe um orçamento superior a 30 milhões de euros para a temporada 2025/26, valor inédito na história do Clube de Alvalade. Os Sócios leoninos são agora convocados a votar o documento, na Assembleia Geral marcada para o próximo dia 29 de junho.
Frederico Varandas: “A formação desportiva mantém um papel central”
De acordo com o jornal Record, pela primeira vez na história do Sporting, os rendimentos e as despesas previstos superam os 30 milhões de euros. Concretamente, os responsáveis leoninos projetam 32.5 M de receitas e 31.9 M de gastos, o que conduz a um resultado liquido positivo de, aproximadamente, 260 mil euros,. Estes valores representam um aumento face a 2024/25, quando o Conselho Diretivo dos verdes e brancos previu ganhos de 28.8 M e despesas de 28.4 M.
Numa mensagem enviada aos Sócios do Sporting, sobre a proposta de Orçamento para 2025/26, Frederico Varandas destaca o “crescimento sustentado da receita de quotização e do número de praticantes inscritos nas modalidades”. O líder máximo do Clube de Alvalade sublinha ainda que “a formação desportiva mantém um papel central, sendo peça-chave no desenvolvimento de talento que alimenta as equipas de alto rendimento”.
Frederico Varandas destaca “protocolos com Escolas, Colégios, Autarquias, Instalações Militares e Privadas”
Como refere Frederico Varandas, o Sporting prevê uma receita recorde de quotização, no valor de 14 milhões de euros, além de um aumento de 5% dos praticantes das várias modalidades do Clube de Alvalade, dos atuais 7.905 para 8.500 inscritos. Em termos de prática desportiva, os leões destacam a utilização de “58 instalações de terceiros, através de alugueres e protocolos com Escolas, Colégios, Autarquias, Instalações Militares e Privadas”.
De resto, o Sporting propõe um investimento de 3.8 milhões de euros, em 2025/26, superior ao do exercício anterior, num “esforço de compromisso com a competitividade desportiva, a modernização das infraestruturas e a sustentabilidade do Clube”. Noutro âmbito, a inflação e o aumento das taxas de juro conduzem a um previsível aumento dos custos operacionais e os gastos com pessoal “representam aproximadamente 28% do total”.
