Vítor Almeida Gonçalves critica jogador do Sporting e diz que ficou demasiado tempo em campo
O Casa Pia – Sporting terminou com vitória leonina, por 3-1. Ricardo Esgaio foi titular como central pela direita e fez, na própria baliza, o golo que ainda deu esperança aos gansos. Vítor Almeida Gonçalves fez um balanço do encontro e arrasou a exibição do ‘camisola 47’.
“A deficiente condição física da equipa tem sido argumento para tudo e mais alguma coisa, mas o que aconteceu em Rio Maior após o intervalo vai para lá desse facto, porque o Sporting foi dominado e jogou sob brasas durante largos minutos (José Fonte podia ter feito o 2-2). O que deve preocupar Rui Borges é sobretudo a incapacidade de controlar o jogo em posse (pasme-se mas os leões acabaram com menos bola)”, começou por dizer ao jornal Record.
Questionado sobre as substituições feitas por Rui Borges, o jornalista explica que “Hjulmand estava a voltar de lesão e não dava para mais (além de ter amarelo)” e que “Quenda também precisava de ser gerido (e não é de agora)”, arrasando a exibição de Ricardo Esgaio, que marcou um autogolo “Quanto a estas trocas, nada de negativo a assinalar, pelo contrário, até porque deram nova energia. Fica a sensação, no entanto, que Esgaio, principalmente ele, ficou demasiado tempo em campo”.
Zeno Debast voltou a jogar como médio e Vítor Almeida Gonçalves garante que “as exibições nos últimos jogos deram-lhe crédito suficiente para abrir o debate. O mais natural será baixar para a sua posição mas Borges já sabe que, se precisar, tem ali mais do que um bombeiro pronto a apagar fogos”.
Na presente temporada, com a camisola do Sporting, Ricardo Esgaio – avaliado em 2 milhões de euros – contabiliza 14 encontros: seis na Liga Portugal Betclic, quatro na Liga dos Campeões, três na Taça de Portugal e um na Taça da Liga. Nos 716 minutos que disputou, o lateral apontou um golo, diante do Amarante, na prova rainha do futebol português.
