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Lage não morre de amores por Schjelderup e Prestianni

Diogo Boa Alma acredita que Bruno Lage “não morre de amores por Schjelderup, nem por Prestianni”.

O antigo diretor do Vitória de Guimarães e Santa Clara, entre outros clubes, não compreende que Schjelderup e Prestianni não tenham uma utilização mais constante ao serviço do Benfica.

Assim, o comentador realça que fica claro aos seus olhos que Bruno Lage “não morre de amores” nem pelo argentino, nem pelo norueguês.

Lage não morre de amores por Schjelderup e Prestianni?

Quer Prestianni, quer Schjelderup mostraram serviço em Barcelos para a primeira mão das meias-finais da Taça de Portugal. No entanto, convém salientar que se tratou de um jogo contra uma formação que alinha no Campeonato de Portugal, o quarto escalão do futebol português.

Contudo, Diogo Boa Alma sustenta a sua avaliação não apenas ao jogo de Barcelos mas ao que se vê ao longo da época.

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“Claramente que Bruno Lage não morre de amores nem por Schjelderup, nem por Prestianni. Para mim, isso é claro de se avaliar”, referiu Diogo Boa Alma sobre os jogadores do Benfica, em declarações no Canal 11.

Por outro lado, Boa Alma admitiu que Schjelderup podia deixar o Benfica e, se assim fosse, nesta fase, Lage não o teria.

“Esteve para perder Schjelderup em janeiro e poderia ter perdido um grande ativo”, disse Diogo Boa Alma.

“Schjelderup é, se calhar, o jogador do Benfica que tem mais potencial de mercado”

Ou seja, o comentador admite que Schjelderup é um jogador que desperta interesse em vários clubes europeus.

“Um jogador que tem muito mercado, se calhar o jogador do Benfica que tem mais potencial de mercado e de valor elevado no futuro”, prevê Diogo Boa Alma.

Além disso, o comentador falou também sobre o argentino Prestianni. “Quando Prestianni tem minutos, justifica como o Schjelderup justificou quando foi chamado”, sustentou Diogo Boa Alma.

Schjelderup e Prestianni e as opções de Lage

Contudo, o ex-dirigente do Vitória de Guimarães e do Santa Clara, entre outros clubes, reconhece que nem todos podem jogar. E também entende que os treinadores têm preferências.

“Todos os treinadores têm preferências. Isto não há forma de escamotear isso. Somos seres humanos também. Cada um de nós vai criar empatias, vai ter preferências, vai ter jogadores que gosta mais, o estilo de jogo que gosta mais, a personalidade”, enfatizou Diogo Boa Alma.

A este respeito, diga-se que há quem defenda que não se percebe o que Andreas Schjelderup “tem que fazer mais” para se afirmar como um jogador de presente e futuro no Benfica.

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