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Rui Borges e a vitória nos descontos: “A minha estrelinha é o meu avô que está lá no céu…”

Como controlar o balneário antes de um dérbi decisivo com o Benfica? Hoje houve “estrelinha”?: “A minha estrelinha é o meu avô que está lá no céu, se calhar ganhei por ele. Se foi, agradeço-lhe muito, porque lhe peço todos os dias. Ganhar dá trabalho e é focar no trabalho, acreditar e a pressão existe desde o primeiro dia. Eu cheguei (ao Sporting) dois dias antes de um dérbi e esses são os jogos em que sinto menos a pressão. É certo que pode dar título, mas desde que sou treinador, os jogos grandes são os em que menos sinto pressão, porque os jogadores já estão motivados por eles próprios. Focados no jogo para que possamos sair com os três pontos”.

Rui Costa falou de arbitragem no sábado. Quaresma chorou após marcar, também ficou emocionado? Que lhe disse César Peixoto no apito final? “O César não me disse nada porque nem sequer estive com ele. Sobre o Edu, acabei por festejar com o grupo porque achei que merecia, é um extravasar de emoções que estão cá dentro e às vezes queremos estar serenos e não estamos. Não foi só pelo jogo, mas por tudo o que tem envolvido este grupo, com os adeptos a acreditar, são emoções que mexem e andam dentro da gente. Com o 2-1 foi um explodir de emoções e sente-se bem a energia. Eu disse no Boavista que o que se sente na família Sporting é incrível e indescritível, falo por mim no sentimento que sinto cá dentro e o golo levou a um aliviar de emoções pela dificuldade do jogo, pelos adeptos, e pelas dificuldades da semana e que têm surgido (durante a época). Feliz pela vitória e pelo Edu, que é um miúdo especial na casa Sporting, mas ficaria feliz se fosse qualquer outro a marcar. Rui Costa? Não entro nesse campo”.

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