Rui Borges volta às palavras de Varandas: “Não é fazer de coitadinho…”

Apoio dos adeptos no Bessa: “Não foi só aqui, começou na saída de Alvalade, na chegada e saída do hotel, na chegada ao Bessa e durante o jogo. Torna-se fácil quando estamos individualmente rodeados de pessoas que acreditam em nós, isso torna o ambiente diferente e leva a que os desafios se tornem conquistas. É isso que temos sentido, que eles acreditam em nós como acreditamos em nós próprios e, quando existe essa confiança total, tudo se torna diferente. Isso é explícito em campo na energia que passa de dentro para fora e esse ambiente é de clube, não só de estádio. Não há palavras para descrever o que os adeptos nos têm dado e que vão continuar a dar, não tenho dúvida”.
Palavras de Frederico Varandas a meio da semana deram tranquilidade ou pressão extra? “Já falei ontem sobre o assunto, o presidente fez um comunicado e valorizou merecidamente todo o grupo, jogadores e adeptos, que merecem muito serem valorizados. Não é fazer de coitadinho, é olhar para as coisas como elas são e vocês (jornalistas) veem bem a diferença. É diferente quando temos todos a 100% e o presidente valorizou e muito bem o sacrifico, rigor e compromisso que tivemos até hoje e que teremos até ao final, porque temos um grupo incrível e que merece ser muito feliz”.
Diomande viu cartão amarelo e estará livre para o dérbi, tal como aconteceu com Álvaro Carreras. Isso fez parte da gestão? E está preocupado com o que pode acontecer se um adversário conseguir anular os pontos fortes de Gyokeres? “O amarelo é uma contingência do jogo, estou a pensar no Gil e não vale a pena pensar mais à frente. Sobre o Viktor, anular pontos fortes, quais são os fracos? Ainda não os vi e ele é um animal competitivo, dá muito à equipa, não só golos e esse não é o meu foco, porque sei que ele os vai fazer, é obcecado com isso, estou mais focado é naquilo que ele dá em comportamentos defensivos, isso é que faz toda a diferença. A ligação do grupo é fantástica e ele vai continuar a fazer golos com toda a certeza”.